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domingo, 6 de setembro de 2009

pesadelo


Acabei de acordar, e tive o pior dos sonhos enquando dormia profundamente, foi tão real, tão ruim.

Estava eu com todos que eu podia considerar amigos, e alguns amigos destes meus amigos, eu não lembro muito de como chegamos ao ponto de estar no shopping, se combinamos ou não, não me lembro, tinha muitas daquelas maluquices de sonhos, como dormir no meio do shopping, e eu não fui a unica ok. Bom se formos tirar todas as idiotices normais de sonhos vai restar uma história. Meus supostos amigos simplismente me ignoravam, fugiam de mim. É, não sei se isso acontece ou não, se já aconteceu, se vai acontecer, e esse tanto de coisa. Sei que essa imagem eu nunca vou esquecer de verdade, ela pode ficar no fundo da memória, mas esquecer é outra história, só que eu acredito e espero que isso nunca aconteça.

O PESADELO

Um dia,
Acordei subitamente.
Como se acordasse
De um pesadelo.

O pesadelo da
Falsidade, da inimizade.
Naquele dia,
Eu acordei.

Acordei entendendo
Que as pétalas de rosas
Podem ser perigosas e
Se tornar apenas espinhos e cardos.

E que as maçãs mais belas
Tornam-se podres,
Ao se juntarem às outras podres,
Numa grande ou pequena caixa.

Bela pode ser a casca,
Ruim o seu interior.
E no ajuntamento da podridão,
Dá-se a transformação dos maus frutos.

Assim, se compreende a amizade.
Tão bela pode ser a casca no princípio
E podre, tão podre pode se tornar...
O seu interior.

Érika Perillo

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